Tu és o verde.
Junto a mim, o abraço que pedi
ao sonho.
A canção que não sangra,
a primavera chegada de terras distantes
para alvorescer os ramos da carne.
A luz da tarde.
Em verdade e vontade,
o cravo que toca
a canção das lágrimas devolvidas.
Meus olhos selados de sol.
O coração em remessa à vida.
(Direitos autorais reservados)
Foto: imagem pesquisada no Google
2 comentários:
Não achei que escrevias por aqui. Vim por intuição ou saudade? Não sei, amiga, talvez por vontade de algum alento. Nessa pintura de um dia, de um sol, de um verde, o que mais se pode achar? Mais beleza, mais vida, mais sentimento... Lindo demais. Meu beijo e carinho.
Postar um comentário