Percebemo-nos
pelo que negamos em nós.
A tormenta da memória,
o canto pungente na alma,
a estrela velada pelo ocaso.
O que regressa orvalhado de perguntas e histórias.
O que aceitamos dentro de nós
muitas vezes nos prolonga a vida,
mas nos agoniza numa camuflada vitória.
(Direitos autorais reservados).
Um comentário:
Lucia Constantino! Minha querida amiga! Eu li há pouco o seu email, não tenho o hábito de abrir, só quando posto. É claro que sim, claro que você pode gravar, vai me dar um orgulho muito bom esse carinho seu, pois sua admiradora e você bem sabe. Se gravar, vou querer ter uma cópia comigo! Obrigada sempre pela atenção. É uma grande poeta e um ser humano sensível e belo. E a sua poesia é para se ler muitas vezes, carregada (e leve) que é de profundidade e sabedoria. Beijinhos.
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